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Leis de RPG – Edição Personagens Empty Leis de RPG – Edição Personagens

Sáb Set 22, 2012 12:39 pm
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Estou de volta! Mais ou menos.

Leis de RPG – Edição Personagens


Lembram-se que no meu ultimo Leis de RPG disse que ia falar in detail sobre os personagens e aqui tou eu!

Após a criação do objectivo, da linha de frente, para começar a escrever a história, o roteiro do seu jogo necessita de personagens. E quem são os personagens? O personagem é o tipo ou grupo de homenzinhos que vão sofrer toda a tortura que o maker, o roteirista, ou o mangaka tenha preparado para eles. Contudo não basta escrever, por mais boa que seja uma historia, se põe uma personagem issonsa a coisa fica meia... meh... Fica tipo Twilight se o Edward não fosse um vampiro e a Steph decidisse acabar a historia como um wakeup call para relações obssessivas perigosas, em vez de um romance adolescente entre... vampiros...

Bleeegh! *vomito borboletas e arco-íris* Twilight é o meu Final Fantasy dos livros...

Fanboy: DEAR GOD?! Comparando FF com Twilight?! Blasfêmia!!

Cala-se seu... Ei! Cadê meu Troll!?!

Fanboy: Lendo sua Fanfic para trollar...

Okay, não será o primeiro.

1. Lei do Basico


O primeiro passo que o maker faz é gerar um nome, aparência e história, e pronto, temos o personagem feito, mas isso não é suficiente. Termos um nome e uma aparência de um personagem dá-nos a ideia de quem é em termos de aparência. Temos uma face associada a um nome, mas isto, não nos diz quem o personagem é. Ninguem quer ser a Maria, a loirinha (a não ser que isso seja o único atributo bom dela).

Temos de criar mais, criar reacções, comportamentos, uma personalidade. A historia, além de cumprir o objectivo principal dela desenvolve um objectivo secundário com o mesmo grau de importância e este é:

DESENVOLVER OS PERSONAGENS!

Nem mais, no decorrer da historia será essencial desenvolver os personagens, mostrar a sua personalidade, a forma como reage ao que se passa para que nós jogadores, leitores possamos virar: “Meu deus, como compreendor você! Meu deus, eu ligo-me imenso com esse tipo!”

Muitos escritores fazem o erro de desenvolver isso à medida que escrevem, depois muitas vezes o herói/heroína acaba sendo algo que estes não queriam ou perdendo a sua consistência ao longo da historia. Acaba sendo uma pessoa completamente diferente de quem iniciou. Ou então acaba...

FFXIV: Oh, oh! Então é melhor fugirmos. CIAO!

Eu:... -.-... E eu julgava que desde do VII e do VIII era impossivel estragar mais essa coisa... Wow! FF como me surpreendes sempre...

Sim, as pessoas mudam com o tempo. Mas é muito difícil dares um volta de 180º na tua personalidade. Nos máximos dás 179º, mas há sempre um traço persistente da tua eprsonalidade que permanece inalterado...

A não ser que sofras danos cerebrais, se assim for, até volta de 360ª mais uma angulo reto dás!

A personalidade do personagem deverá ser estabelecida logo no inicio, a forma como reage, se comporta, as suas atitudes e o que defende. E sobretudo, o maker/roteirista/escritor deve logo de inicio decidir se esta personalidade vai-se manter consistente ou se se vai alterar.


Por isso é que é necessário desenvolver logo que TIPO DE PESSOA é o seu personagem e porque é que ele é assim e se queremos de facto que ele mude. E mais importante... PORQUE E QUE ELE MUDOU?!

Os personagens devem ter um grupo de elementos essenciais que dão humanidade (ou não) ao personagem.

São estes:
Personalidade, Crenças/Principios, Relacionamentos, Consistencia, Desenvolvimento.

E associados a estes uma série de reacções emotivas, psicologicas e comportamentais, COMO NÓS HUMANOS TEMOS.

O nome? Seu personagem gosta do seu nome ou é algo que não lhe interessa? A raça, ele age como os restantes membros da sua raça, espécie?

Tudo isso é importante se não corre o risco de cair no pior erro de todos...


2. Lei da Falsa Consistencia


O maior erro de todas em historias é exactamente a consistência de um personagem. Quando se fala de consistência, de manter-se a personalidade chave de um personagem temos normamente um dos seguintes três casos errados:
- Caso Hot n’ Cold – O personagem não tem consistência nenhuma e passa a cada cinco palavras a mudar de ideas, de comportamentos e até de sotaque.
Parece até que o maker não sabe quem ele é, então um dia faz dele um cool Chris Redfield com sotaque britânico, noutro dia decide fazer dele de um misantrópico House sem sentido de humor e com sotaque latino...
- Caso Mister Steel – O personagem é tão emperrado, com uma consistência tão acimentada que mesmo que lhe provassem que A é C e não B, ele continua a dizer que A é B. É um teimoso patológico.
Basicamente o maker tá apaixonado pela maneira de ser dele que mesmo que o personagem enfrente a sua mãe, nada na sua maneira de agir e pensar se altera.
- Caso Bella Swan – O personagem é tão amorfo, tão bleh, tão dependente dos outras à sua volta para ser seja lá o que for que não precisa de se preocupar com o a consistência do personagem porque ele NÃO TEM PERSONALIDADE.
Esse caso normalmente é bom com personagens mudos. Mas se o seu personagem não é mudo... Não vaia por aí.

Esses são os três erros mais feitos com personagens.

Exemplo:

Ravenello: Acho que não faz mal se a miúda permanecer viva... Quero dizer, tenho direito a sete exceções.

Crucciu: OMG! Quem és tu e o que fizeste ao Raven! Ele nunca deixaria uma alma por ceifar! O que fizeste ao meu MELHOR AMIGO!

Ravenello: Pela ultima vez, tu não és meu amigo, sua Praga insuportável!

Crucciu: Ah... Pera, so o Raven me chama de praga. Okay, és o verdadeiro, mas espera... OMG! TENS CORAÇÃO!! ISSO É UNICO! SUA FRIEZA INCONTESTÁVEL AFINAL TEM CORAÇÃO! TENHO DE DIZER AO MUNDO!!... Isto é, ou pelo menos a coisa mais próxima de um coração nos padrões de anjo da morte...

Ravenello: Eu odeio-te tanto...
Já dei o exemplo antes de Ravenello. Ravenello, desde o início da sua historia mostra-se como um individuo frio, calculista, muito profissional e nada empático. Contudo, à medida que este é forçado a ver a o mundo do ponto de vista dos mortais, este começa a desemperrar a sua empatia, contudo, os seus fortes princípios profissionais mantêm muita da sua consistência. Apesar de começar a perceber mais o ponto de vista dos mortais, este continua a ser profissional e a tentar manter-se indiferente e exterior aos problemas dos mortais. A isso chama-se manter um consistência. Mas, por um momento mostra um pingo de humanidade quando decide poupar a vida de uma criança condenada a morrer, apenas porque: “Oh com um caneco, os pais já sofreram tanto, toda a gente já sofreu. Acho que é melhor abrir um excessão, quero dizer, não preciso de ser o General Desempatico SEMPRE...”. Isso surpreende Crucciu, que é uma vitima constante da “aparente” falta de empatia de Raven.

No caso Mr. Steel, Ravenello permaneceria inalterável e mesmo no final, não pouparia a vida da criança pois os problemas mortais não lhe causariam impacto. No caso Hot n’ Cold, ele provavelmente daria um volta de 180º completa e deixaria de ser capaz de fazer o seu trabalho, ia ter pena de todos os mortais que tivesse de ceifar. No caso Bella.... Meh...

Assim, um desafio grande de um roteirista é tentar criar uma “Falsa” consistência. Ou seja, manter a personalidade chave do seu personagem, no caso de Raven, profissional e calculista, mas tendo esta sofrido algum impacto por aquilo que o personagem está a passar, neste caso, de vez em quando perceber que podem se abrir excepções.

Por exemplo: Indiana Jones muda a sua visão do mundo nas suas missões, mas o seu medo de cobras mantém-se consistente.

Há certos aspectos da nossa personalidade que se mantém, mas outros alteram-se. Por mais que um herói goste de crianças, se tiver de enfrentar a Alma do Fear, ou os adoráveis fantasmas do Corpse Party, se sobreviver, nunca mais verá crianças com os mesmo olhos. Contudo por outro lado, muito provavelmente continuará a ser uma pessoa bondosa e querida e não se tornará num malvado assassino de crianças, apesar daquilo pelo que acabou de passar.

A falsa consistência consiste exactamente nisso, saber o que manter e saber o que alterar.


3. Lei do Mary Stu e da Gary Sue... e Vice-versa XD

Bella: Edward... Eu te amo, mas... você é demasiado Gary Sue para mim!

Edward: Bella! Você é minha vida! Sem você não posso viver. Se pudesse morrer, mas sou como uma estátua de mármore! Indestrutivel.

Bella: Estátua de mármore? Não faz mal amor, mando vir um buldozer!

Edward: Bella!

Troll: Still a better love story than Twilight!

Criar um personagem é difícil, tendo em conta o que já disse. E muitas vezes os criadores começam, a gostar um bocadinho demais de seus personagens... E viram Mary Stus.

Troll: Sues.

Eu sei o que tou a dizer. Então temos, Gary Stus e Mary Sues e temos Mary Stus e Gary Sues.

Mary Stus são rapazes perfeitos, bonitinhos, sensíveis e com sexualidade dúbia (normalmente são alvos perfeitos para fanfics Yaois). Não têm falhas, sabem sempre como conquistar as mulheres, todas a raparigas se apaixonam por eles E SALTAM SEMPRE À VISTA. São tão wow, tão Edward Cullen que dá vontade a qualquer homem ou MULHER (não menininhas) de vomitar. Normalmente representam o que uma menina acha que é o namorado perfeito, tipo o Justin Bieber, mas que faz toda a mulher real revirar os olhos e dizer: “Por favor! Se quizer uma namorada, mudo de equipa!”

Troll: Justin Bieber não é um personagem.

Oh, que pena. Enfim, continuando. As Gary Sues são normalmente raparigas lindas, super poderosas, fortes e duronas, mas sem músculos feios, mas parecendo pelo contrario modelos do Victoria’s Secrets, que dão sova velha nos rapazes e que normalmente representam o que as feministas fanáticas gostariam de ser, mas como não são, sentem necessidade patológica de castrar todo o homem vivo, até no mundo fantasioso!

Fugir ao Mary Sue/Gary Stu de forma correcta consiste em basicamente em reconhecer e desenvolver as falhas de caracter no seu personagem e saber se o seu personagem é igual aos outros.

Digamos, um mundo onde reina a Devoção da Deusa Mãe e em que os homens são escravizados e as mulheres consideram os homens inferiores a elas, contudo, a nossa heroína tem a visão avançada de que devem ser tratados de forma igual e decide uma rebelião por isso. E depois apaixona-se por homem que suporta o seu ponto de vista e...

Já tem receita para uma Mary Sue. Ponto final parágrafo.

Contudo, se esta tivesse a mesma ideia que os outros, defendesse essa ideia, mas apaixona-se por um homem brilhante que é tratado de forma repulsiva, já fazia sentido ela mudar de opinião e começar a defender uma mudança na crença.

Os seres humanos têm falhas, falhas terríveis de carácter. Uma rapariga bondosa e solidária, pode se revelar ser bastante egoísta e até misantrópica. Um rapaz forte e durão pode revelar ser bastante cobarde quando a situação assim o exige.
Por demasiadas falhas dá mau resultado pois podem resultar no oposto, em vez de desmarysuarem o pesonagem, fazem dele uma Mary Sue ainda maior

E são estas falhas que separam os humanos das Mary Sues/Gary Stus.

4. Lei dos falhanços redondos.


Outra coisa que é necessário saber, é saber verdadeiras falhas de falsas falhas.

Ex: O tipo do Daredevil ficou cego. Perder a visão poderá ser considerado um falha. Mas pelo lado positivo ele desenvolveu super audição, tacto e olfacto.

FALSA FALHA.

Falhas físicas nem sempre encaixam em falhas que desmarysuem um personagem. Também se tornam em falhas falsas quando vem uma contrapartida positiva. Se sempre que acontecer algo mau vier uma contrapartida positiva, estas falhas deixam de ter impacto. Não há nada de positivo em ter Asma por exemplo, é uma falha física, mas não trás contrapartidas positivas, trás e cuidados a ter, como por exemplo ser dispensado das aulas de Educação Fisica.

Se a falha física existe tem de ter impacto. Exemplo o espadachim que sofre de asma e que após algumas horas a correr pelo mundo tem um ataque de asma.

Bela quest, arranjar forma de curar a asma do espadachim antes que morra de ataque d’asma.

E ele tem de ter alguns coidados. Antes de partirem, convencer o grupo a encontrar cavalos, para não lhe dar um piripape.

O segundo tipo de falhas que se pode dar ao personagem é as de carácter, que sãos as mais difíceis de fazer e as que desfazem Mary Sues. A maioria dos heróis são Mary Sues porque os maker qerem sempre fazê-los exemplos vivos do mais alto nível de moralidade, bondosos, justos, magníficos. Contudo eles entram por casas a dentro, roubam tudo e ninguém se importa. -.-

Ex: Garret da série Thief é um herói Anti-Heroi, porque? Porque ele é um herói com terríveis falhas.

Ele por um lado é responsável e corajoso o suficiente para corrigir um erro que cometeu. Mas pelo o outro é um ladrão sem escrúpulos que rouba uma viúva cega no dia do funeral do marido...

Esta falha de carácter dele é real. Ele é corajoso, herói, mas é egocêntrico, egoísta e sem escrúpulos. Que falha mais real do que esta querem?

Também não é preciso ser tão extremo. Não é preciso converter todos os heróis em anti-herois. Mas é necessário dar falhas. Como o herói bom mas que quer sempre ser o centro das atenções e que se mostra ciumento e invejoso quando os outros é que são. A heroína solidária e querida mas que é egoísta e que fica chateada quando dão algo aos outros e não a ela.

Falhas reias e que desfazem a Mary Sue.

5. Lei da Barbie

Outra coisa que muitos fazem e sobrelotar demasiado o personagem com falhas, acontecimentos e outras coisas.

Por exemplo:
O Cloud teve de matar seu querido namorad... quero dizer, teve de matar Sephiroth que era como um irmão;
Viu sua namorada Aerith morrer;
Viu o tipo desimportante que também era como um irmão mas que era tão relevante que esqueci nome dele morrer;
Ficou infectado com um vírus mortífero;
Viu crianças inocentes serem raptadas para morrer mas pode tar descansado que matar crianças em jogos, filmes e historias é uma linha que ainda não foi pisada...
Teve de matar sephy outra vez (e ele que esperava resolver tudo desta vez).

E eu ainda não joguei o jogo mais recente, mas de certeza que se vai casar com Tifa.

Isso é a personagem sobrelotado. Credo! Criatura, tens mais para contar que o Nelson Mandela! Parece a barbie que é princesa, professora enquanto canta num concerto de postar a estudar a operação cirurgica que vai fazer no outro dia.

Uma personagem sobrelotada torna-se chata, porque no final, tendo em conta tudo o que aconteceu, ele passa o tempo todo a chorar e com razão, mas se quizer ver um personagem chorar vejo uma telenovela que sai mais barata que o Final Fantasy. Quando se apercebe que aconteceu demasiado ao seu herói, que ele tem um passado que em si, isolado, já dá uma historia, ele já tá mal e é melhor matar esse personagem e acabar com a miséria. É como o grande Rei Aerongoth, ele tava tão sobrelotado, que a biografia dele dava cinco volumes, por isso é que matei esse personagem!

Faça acontecer coisas ao seu herói, mas não muitas e que façam sentido. Não o faça sofrer so por sofrer. Todos nós passamos por dificuldades ou coisas más, mas quando são demasiadas, são demasiadas.

E é claro. Vamos aos clichês:

6. Lei do “já foi feito VEZES SUFICIENTES!”

Se é bonita, eu quero: A heroina é sempre bonitnha, magrinha, plana e portanto sem dotes, ou então com dotes a mais. Ela também e de preferência loirinha ou ruiva. Quanto mais claro a cor de cabelo e olhos, mais importante ela é.

A bravura é medida pelo tamanho dos Dotes: Se ela não tiver dotes, é uma Tomboy virada feminista fanática que quer provar ser melhor que qualquer homem. Isto tem de ser reforçado especialmente em historias em que existe dominação masculina.
Se ela tiver dotes de mais, todo o rapaz e mais algum está apaixonado por eles, pois a bondade extrema (ou não) da heroina de certeza que não é o que os está a atrair.

Oh Thor, tão delicada que és: O herói é sempre bonito, atlético mas com algumas feições delicadas e femininas, bonitinho e possível material para yaoi mas toda a gente sabe que ele vai casar com a heroína/princesa bonita. É normalmente loiro, moreno ou com cabelos prateados. Pontos extra se ele tiver um passado traumático e tiver uma de emo E uma namorada morta tipo Cloud do FF.

Hugh, você é homem demais para mim: Qualquer homem másculo do tipo Hugh Jackman é personagem menor, secundário que só tá ali para representar lado másculo do herói. Eles são todos viris, masculinos e fortes e normalmente saiem-se com coisas do tipo “Afaste-se menina, isso não é coisa para ladies” e logo em seguida serão batidos pela heroína ou herói que provará ser mais forte que eles.

O destino nos uniu: Se o grupo é composto por um herói principal e uma heroína, eles vão se apaixonar e casar-se durante ou no final do jogo/historia.

Mas eu quero uma loira: A única excepção é se a heroína for morena ou então a irmã do herói, em cujo caso irá, convenientemente aparecer uma princesa loirinha e bonitinha qualquer em sarilhos para o herói salvar com quem o herói vai casar.

Sou casada com Deus, ou com o Buddha, tanto faz: A sua irmã ou heroína morena entretanto irá se dedicar ao celibato pois ela só tem o papel de mensageira do deus, deusa, buddha, espírito ou hamster que ajudou o grupo e agora claro tem de se tornar a Papa da igreja, templo, favela da dita divindade.

"Canonizar após bater de botas": Todo o herói é bom, generoso e um perfeito exemplo do ser humano perfeito no mais alto nível de moralidade. Se tiver falhas já não pode ser heroi, acabou, os herois têm de ser perfeitos. Não faz mal contudo se mentirem feitos Clark Kent, é por uma boa razão e isso em momento algum inviabiliza o alto grau de moralidade e justeza deles. Tanto é que eles todos são possiveis candidatos a canonização e elevação a santos.


6. Lei dos Testes

Esqueci uma lei!!

Quando terminar o seu personagem faça testes de personalidade, aqueles quizzes de qual a sua cor, etc, faça o teste de "Mary Sue Litmus Test" entre outros e veja se os resultados estão de acordo com o que deseja. Faça entrevistas ficticias aos seus personagens e responda a mesmes de situações como se fosse os personagens.

Se os resultados estiverem de acordo com o que deseja então está no bom caminho. Se não, ainda tem muito que trabalhar.

Lembre-se, um personagem estável e bem desenvolvido é tão dificil de criar como um personagem instável e maluco, até mais dificil.

-------

E pronto pessoal, as minhas leis do rpg de hoje. Espero que tenham gostado. E por ultimo, alguns clichés nos personagens, não faz. Não interessa se o seu personagem fisicamente se parece com o Cloud do FF, desde que ele não se comporte como o Cloud, então tá perfeito XD.

Okay, sorry, não falo mais mal do Cloud XD mas não sou grande fã de FF.



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cranem258
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Sáb Set 22, 2012 2:42 pm
Tem duas leis nº6?
Enfim, first! ~lol, just kiddin~
Perfeito as dicas e leis, com certeza vou seguir pro meu projeto, que ainda está no papel e na cabeça, merece um +Rep pela boa organização, belas ~jokes~ pra descontraír, e bom uso dos memes!
Continue por favor com seus lindos tutoriais das leis do RPG, estou amando lê-los.:3
Cranem Troll: Gosto de FF abaixo do VIII. xD

Até,
~nyan
YaacovB
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Sáb Set 22, 2012 4:08 pm
Me gusta teus tutoriais.
Continua aee.
+rep
darkchaos
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Leis de RPG – Edição Personagens Empty Re: Leis de RPG – Edição Personagens

Dom Set 23, 2012 2:24 am
Só uma coisa poderia dizer realmente como foi que eu fiquei quando ví o tutorial... Ralph *-* ...o tutorial em si é uma obra de arte, eu fiquei super contente de ter lido ele, só não gostei muito dos ataques diretos a FF que é uma das minhas séries de RPG favoritas (sorry mas é verdade), meu sonho é um dia trabalhar na produção de um dos games da série, continuando...seu tutorial me ensinou muita coisa que eu não sabia, acho que aora vou dar uma revisada séria nas minhas fanfics e em personagens dos meus projetos (que ainda não foram lançados) merece sem duvida alguma um +REP continue com os tutoriais que eles estão realmente mostrando o caminho da luz do conhecimento para se chegar a finalmente o dia em que clichês não erão mais algo para se temer tanto quanto hoje.
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